Conor McGregor declarou que quer participar do evento do UFC planejado para a Casa Branca e colocou um preço alto para entrar no card.
Sem lutar desde que quebrou a perna, em 2021, contra Dustin Poirier, McGregor escreveu no X que toparia lutar por “US$ 100 milhões, além de 100 vistos de gold cards para mim, minha família e amigos”.
Ele acrescentou: “Estou ansioso para entreter o mundo das lutas mais uma vez. Um prazer que nunca tomo como garantido!”
O UFC confirmou em julho que trabalha com a Casa Branca para realizar o evento. O presidente Donald Trump mencionou o dia 4 de julho de 2026 como data-alvo, no aniversário de 250 anos da independência do país. Nenhuma luta foi definida.
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1 de 9Sinead O'Connor canta para Conor McGregor no UFC 189 • Jeff Bottari/Zuffa LLC/Zuffa LLC via Getty Images
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Possível rival e retorno adiado
McGregor tem ligado sua volta a um duelo contra Michael Chandler. Os dois se enfrentariam no UFC 303 no ano passado, mas o irlandês desistiu por conta de uma fratura no dedo mindinho.
Esse confronto não foi anunciado para o evento da Casa Branca, embora McGregor tenha dito em entrevista à “Fox & Friends” que Chandler seria o rival.
O ex-campeão de duas divisões voltou ao programa antidoping do UFC no verão como parte do processo para seu retorno. Ele não luta há mais de quatro anos.
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Pedidos milionários e vistos especiais
A pedida financeira de McGregor estaria entre as maiores já divulgadas em aparições relacionadas ao UFC. Ele já havia relatado ter ganho nove dígitos em sua luta de boxe contra Floyd Mayweather, em 2017.
O pedido por “gold cards” faz referência a um programa anunciado pelo governo Trump em 19 de setembro, que oferece um processo acelerado de imigração em troca de uma doação de US$ 1 milhão ao Departamento de Comércio.
O UFC afirmou apenas que o planejamento do card na Casa Branca está em andamento. A participação de McGregor, o adversário, a categoria de peso e a data ainda precisam ser definidos.
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